Bandidos fortemente armados fizeram o panico no Municipio de Bacabal na noite deste ultimo domingo.
Ainda não se sebe ao certo quantos membros se integram na quadrilha; A quadrilha atacou uma agencia do Banco do Brasil a delegacia da policia civil e o quartel da policia militar.
Os criminosos chegaram a interdita algumas vias ateando fogo em veículos. Houve confronto entre os criminosos e policiais, informações apontam para a morte de três bandidos e a prisão de outros.
Mais informações na pagina J.P.
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segunda-feira, 26 de novembro de 2018
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Juiz abre ação penal contra Lula, Dilma, Palocci, Mantega e Vaccari; PT vê 'perseguição judicial'
Eles passarão a responder como réus por suspeita de organização criminosa. Na denúncia, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot apontou Lula como líder do suposto esquema.
O juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, recebeu denúncia e abriu ação penal por suposta organização criminosa envolvendo integrantes da cúpula do PT. Passam a ser réus na ação os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, os ex-ministros Antônio Palocci e Guido Mantega, além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
O caso é conhecido como "quadrilhão do PT", porque se originou de um inquérito no qual integrantes de diversos partidos eram investigados por organização criminosa, mas depois foi dividido por partidos.
Justiça Federal torna réus Lula, Dilma, Mantega e Palocci
Jornal Nacional
Justiça Federal torna réus Lula, Dilma, Mantega e Palocci
O que dizem os acusados
O PT divulgou nota na qual aponta "perseguição judicial" e afirma que ação penal é "resultado de um delírio acusatório do ex-procurador-geral Rodrigo Janot, sem qualquer base na lei". De acordo com o partido, "quem vem atuando como verdadeira organização fora da lei no país, já há alguns anos, são setores partidarizados do Ministério Público e do sistema judicial" (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem).
O advogado Cristiano Zanin, que defende Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou em nota que a ação é "manifestamente descabida" e que o ex-presidente não cometeu nenhum crime no exercício da Presidência. "A acusação também atenta contra padrões jurídicos elementares e contra o Estado de Direito ao pretender atribuir a Lula e a pessoas que participaram de seu governo a prática de crime de organização criminosa em período anterior a 2013, quando o delito sequer tinha previsão legal", diz a nota (leia a íntegra ao final desta reportagem).
Em nota, a assessoria da ex-presidente Dilma Rousseff afirmou que a decisão do juiz Vallisney Oliveira "está baseada numa tentativa clara de criminalização da política e do PT". Segundo a nota, "a denúncia é genérica e as acusações não derivam de inquéritos ou de qualquer investigação prévia" (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem).
O advogado Fábio Tofic, que integra a defesa de Guido Mantega, disse que também não vai comentar. "Não fomos comunicados da decisão, vamos aguardar para dar qualquer manifestação", afirmou o advogado.
O advogado Tracy Joseph Reinaldet afirmou que Antonio Palocci vai colaborar com a Justiça durante o processo.
Em nota, o advogado de João Vaccari Neto, Luiz Flávio Borges D’Urso, afirmou que ele jamais integrou organização criminosa e que irá demonstrar isso durante o processo. Informou ainda que todas as doações destinadas ao PT enquanto ele era tesoureiro do partido são legais e declaradas à Justiça.
Lula, Dilma, Palocci, Mantega e Vaccari viram réus na Justiça Federal do DF
Jornal GloboNews Edição das 16h
Lula, Dilma, Palocci, Mantega e Vaccari viram réus na Justiça Federal do DF
* VEJA - http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/lula-dilma-palocci-mantega-e-vaccari-viram-reus-na-justica-federal-do-df/7183201/
A denúncia
Em setembro do ano passado, antes de deixar o cargo, o então procurador-geral da República Rodrigo Janot denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de organização criminosa, além de Lula e Dilma, os ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci, do Planejamento Paulo Bernardo, de Comunicação Social Edinho Silva, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e a senadora Gleisi Hoffmann, que atualmente ocupa a presidência do PT.
Janot afirmou na denúncia que a cúpula do PT recebeu R$ 1,48 bilhão de propina em dinheiro desviado dos cofres públicos.
Em março deste ano, o relator da Lava Jato, ministro Luiz Edson Fachin, dividiu o processo e enviou a parte dos políticos sem foro privilegiado para a Justiça Federal do Distrito Federal prosseguir com o caso.
Somente Gleisi Hofmann e o marido, Paulo Bernardo, permaneceram como investigados no Supremo. A denúncia sobre Edinho Silva foi enviada para o Tribunal Regional Federal da 3ª Região.
O juiz Vallisney Oliveira considerou a denúncia "idônea e formalmente apta" e determinou que os cinco réus sejam intimados a apresentar defesa por escrito no prazo de 15 dias.
No último dia 13, o Supremo julgou um recurso que confirmou o prosseguimento do caso na primeira instância. Isso permitiu que o juiz, agora, analisasse a denúncia e desse andamento ao caso.
O juiz Vallisney Oliveira afirmou que, segundo a acusação, os réus integraram organização criminosa no PT, "tendo sido cometidos diversos crimes contra a administração pública (entre os quais corrupção) e lavagem de dinheiro relacionados com o Ministério de Minas e Energia, Petrobrás, Construtoras Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS e UTC, e J&F/BNDES".
Lula, Palocci e Vaccari atualmente cumprem pena de prisão por causa de outros processos da Lava Jato.
PGR vê Lula como líder
Na denúncia feita pela PGR no ano passado, Rodrigo Janot afirmou que Lula “foi o grande idealizador da constituição da presente organização criminosa” e pediu que o ex-presidente tivesse pena maior do que os demais por ser o líder da organização criminosa.
Janot disse que Lula era a grande liderança do núcleo político da organização criminosa, inclusive depois que deixou a Presidência da República, devido à forte influência que tinha sobre a ex-presidente Dilma.
“Nesse sentido, Lula, de 2002 até maio de 2016, atuou diretamente na negociação espúria em torno da nomeação de cargos públicos com o fim de obter de forma indevida o apoio político necessário junto ao PP e ao PMDB para que seus interesses e do seu grupo político fossem acolhidos no âmbito do Congresso Nacional”.
No último dia 31 de outubro, o Ministério Público Federal pediu à Justiça que o ex-presidente Lula deixe de responder pelo crime de organização criminosa em outra ação penal, na qual ele e outros 10 foram acusados de favorecer a Odebrecht na liberação de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras em Angola. O caso se refere à Operação Janus.
Ao receber a denúncia contra Lula e mais quatro no caso do quadrilhão do PT, o juiz Vallisney adiantou que vai aceitar o pedido do MP e extinguir a acusação no caso da Operação Janus. Isso porque, segundo ele, o Código Penal impede que alguém seja acusado por dois crimes idênticos. O juiz afirma que essa questão será resolvida na ação penal da Janus.
Ações contra Lula
Com a decisão desta sexta-feira, Lula passa a ser réu em seis ações penais:
O ex-presidente já foi absolvido em uma ação e condenado no caso do tríplex em segunda instância. Lula também foi denunciado em outro caso, mas ainda não virou réu.
Atualmente, cumpre pena em Curitiba por conta da condenação, que ainda tem recursos pendentes. Nesta sexta, o STJ rejeitou um recurso, mas a defesa ainda pode recorrer.
As seis ações penais às quais Lula responde são as seguintes:
Réu em ação penal sobre tráfico de influência no BNDES para beneficiar a Odebrecht
Réu em ação penal por tráfico de influência na Operação Zelotes juntamente com o filho Luís Cláudio
Réu em ação acusado de negociar propina em troca de uma medida provisória que prorrogou por cinco anos benefícios tributários destinados a empresas do setor automobilísticos
Réu em ação penal na Justiça do Paraná por suspeita de pagamento de propina da Odebrecht; envolve a compra de um terreno para a construção da nova sede do Instituto Lula e um imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo
Réu em ação sobre se é dono de sitio em Atibaia reformado por empreiteiras e se dinheiro recebido de palestras era propina disfarçada
Réu por organização criminosa, juntamente com outros integrantes do PT, sobre se participou de organização criminosa para fraudar a Petrobras. Foi denunciado pela PGR, e denúncia foi ratificada na primeira instância.
Há ainda uma ação na qual o ex-presidente foi denunciado pela PGR por supostamente ter sido beneficiado pela construtora Odebrecht. A empreiteira teria prometido a Lula em 2010 – e colocado à disposição do PT – R$ 64 milhões em troca de decisões do governo que favorecessem a empresa. A Justiça ainda não decidiu se abre ou não ação penal contra o petista.
Nota do PT
Leia abaixo a íntegra de nota divulgada pelo PT sobre a abertura da ação penal:
Nota do PT: Partido enfrenta perseguição judicial fora da lei
A ação iniciada hoje (23/11), pela 10a Vara Federal do Distrito Federal, contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, além de ex-dirigentes do PT, não se sustenta em fatos nem provas. É o resultado de um delírio acusatório do ex-procurador-geral Rodrigo Janot, sem qualquer base na lei. Esta ação, que não prosperou no STF, foi desdobrada para a primeira instância em decisão definitiva de 14 de novembro, e o juiz decidiu aceitá-la apenas pouco mais de uma semana.
Diferentemente do que afirma levianamente a acusação e do que foi aceito pelo juiz, o PT é um partido político constituído legalmente há 38 anos; o maior partido do país pela vontade dos eleitores, com uma trajetória de serviços prestados à democracia, ao Brasil e ao nosso povo. Um partido que, no governo, tirou 36 milhões de pessoas da miséria, acabou com a fome, criou 20 milhões de empregos, tornou o Brasil respeitado em todo o mundo e combateu a corrupção como nenhum outro governo.
Quem vem atuando como verdadeira organização fora da lei no país, já há alguns anos, são setores partidarizados do Ministério Público e do sistema judicial, que perseguem o PT e suas lideranças com acusações sem pé nem cabeça, com o objetivo de criminalizar o partido. Trabalham cotidianamente para excluir o PT da vida política brasileira, valendo-se de mentiras e do abuso de poder. Cometem, em conluio organizado e hierarquizado, um crime contra a democracia, contra o direito de livre organização política.
Estes setores, com a cumplicidade da Rede Globo e da grande mídia, repetem contra o PT o que a ditadura fez contra os partidos de oposição. E parecem emulados pelo resultado eleitoral, colocando em prática o ódio ao PT pregado por Jair Bolsonaro. Em apenas três semanas depois das eleições, Dilma Rousseff e nosso candidato Fernando Haddad foram tornados réus em ações esdrúxulas e sem fundamento. O nome do PT foi envolvido sem provas em duas novas operações da Lava Jato. E, além disso, as ações levianas contra Lula foram mantidas sob controle da colega substituta de Sergio Moro, numa escandalosa manobra.
Os novos ataques judiciais ao PT ocorrem ao mesmo tempo em que a Procuradoria-Geral da República propõe o arquivamento de ação contra o atual ministro Moreira Franco, um dos cabeças do golpe do impeachment; o arquivamento de ações contra membros do MDB e do PSDB que estavam no Supremo, e recusa-se a apresentar denúncia contra Michel Temer; todos esses casos fartamente documentados, ao contrário do que ocorre nas ações contra o PT.
Querem fazer na marra o que não conseguiram no voto, pois o PT saiu dessas eleições, mais uma vez, como a maior força política popular do país, apesar das mentiras e da perseguição. Não vão conseguir acabar com o PT, porque nossa força vem do povo, não de decisões judiciais nem de campanhas midiáticas. A arbitrariedade desses setores compromete a imagem do Brasil e, mais grave: solapa a democracia, o estado de direito, o princípio constitucional da presunção da inocência e as próprias bases do Judiciário, que tem a imparcialidade por princípio.
O Partido dos Trabalhadores denunciará por todos os meios mais essa violência. O PT convoca o povo e todos os democratas a resistir a mais uma agressão.
Comissão Executiva Nacional do PT
Nota de Lula
Leia abaixo a íntegra de nota divulgada pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O processamento de uma mais uma ação penal manifestamente descabida contra Lula dá continuidade à perseguição judicial iniciada contra o ex-presidente em 2016, com o objetivo de interditá-lo na política, além de colocar em risco sua saúde. É mais etapa do lawfare contra Lula, que consiste na deturpação das leis e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição política.
Lula não cometeu qualquer crime durante o exercício do cargo de Presidente da República e tampouco participou de qualquer organização criminosa. Ao contrário, seu governo serviu de modelo para outros países e os programas implantados naquele período foram reconhecidos e premiados por entidades internacionais como o ONU.
A acusação também atenta contra padrões jurídicos elementares e contra o Estado de Direito ao pretender atribuir a Lula e a pessoas que participaram de seu governo a prática de crime de organização criminosa em período anterior a 2013, quando o delito sequer tinha previsão legal.
A defesa de Lula será apresentada no prazo legal com a perspectiva de que a decisão que determinou o processamento da ação seja revertida, restabelecendo-se a segurança jurídica e as garantias fundamentais do ex-Presidente.
Cristiano Zanin Martins
Nota de Dilma
Leia abaixo a íntegra de nota divulgada pela assessoria da ex-presidente Dilma Rousseff.
NOTA À IMPRENSA
*Sobre o processo criminal*
Dilma diz que processo deslegitima a soberania do voto popular e criminaliza o exercício da Presidência da República_
A decisão do juiz da 10ª Vara Federal de Brasília de instaurar processo criminal contra a ex-Presidenta Dilma Rousseff, por supostamente integrar uma organização criminosa, está baseada numa tentativa clara de criminalização da política e do PT.
O processo aberto deslegitima a soberania do voto popular ao tornar o exercício da Presidência uma atividade criminosa.
A denúncia é genérica e as acusações não derivam de inquéritos ou de qualquer investigação prévia.
Dilma Rousseff jamais foi ouvida por autoridades policiais ou judiciais sobre as acusações que lhe são feitas neste processo. Jamais teve a oportunidade de defesa.
A única interpretação possível é que a ex-presidenta Dilma, como os outros réus, está sendo vítima de lawfare, quando se utiliza deferramentas legais para processá-la sem provas.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF
Eles passarão a responder como réus por suspeita de organização criminosa. Na denúncia, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot apontou Lula como líder do suposto esquema.
O BRASIL PRECISA QUE A VERDADE SEJA DITA!
Este breve documentário retrata fatos históricos que ao longo de décadas a esquerda brasileira vem tentando esconder
Quem é Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro | |
---|---|
38.º Presidente do Brasil (eleito) | |
Período | posse pendente |
Vice-presidente | Hamilton Mourão |
Antecessor(a) | Michel Temer |
Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1º de fevereiro de 1991 até a atualidade |
Vereador do Rio de Janeiro | |
Período | 1º de janeiro de 1989 até 1º de fevereiro de 1991 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Jair Messias Bolsonaro |
Nascimento | 21 de março de 1955 (63 anos) Glicério, São Paulo |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Olinda Bonturi Pai: Geraldo Bolsonaro |
Alma mater | Academia Militar das Agulhas Negras |
Esposa |
|
Filhos | |
Partido | PSL (2018–presente) |
Religião | católico apostólico romano |
Profissão | militar da reserva do Exército brasileiro e político |
Assinatura | ![]() |
Website | bolsonaro.com.br |
Serviço militar | |
Lealdade | Exército Brasileiro |
Anos de serviço | 1973-1988 |
Graduação | ![]() |
Unidade |
|
Jair Messias Bolsonaro (Glicério, 21 de Março de 1955) é um militar da reserva, político e presidente eleito do Brasil. Filiado ao Partido Social Liberal.
Infância
Segundo relatos familiares, Jair Bolsonaro nasceu em Glicério, um pequeno município no noroeste do estado de São Paulo, e foi registrado dez meses depois, no dia 1º de fevereiro de 1956, na cidade de Campinas, onde morava grande parte de sua família de imigrantes italianos e alemães.Em seu registro de nascimento, todavia, sua naturalidade consta como sendo Campinas. O nome Jair foi escolhido após sugestão de um vizinho, em homenagem a Jair Rosa Pinto, meia-esquerda da Seleção Brasileira de Futebol que fazia aniversário naquele dia e jogava no Palmeiras, time pelo qual Percy Geraldo Bolsonaro, o pai, torcia. Inicialmente, chamar-se-ia apenas Messias Bolsonaro porque sua mãe, Olinda Bonturi, após uma gravidez complicada, atribuía a Deus o milagre do nascimento do filho.
Em sua infância, morou em diversas cidades do estado de São Paulo. Nos primeiros anos de vida, sua família mudou-se para Ribeira. Após alguns anos, em 1964, a família mudou-se para Jundiaí nos bairros de Vianelo e Vila Progresso. Em 1965, mudaram-se para Sete Barras. Finalmente, em 1966, mudaram-se para Eldorado, no Vale do Ribeira, onde Jair cresceu junto com seus cinco irmãos.
domingo, 5 de novembro de 2017
ASSISTA OS MOMENTOS DE REVOLTA DA POPULAÇÃO E DA PRISÃO DO PADASTRO QUE ESTUPROU, MATOU E ENTERROU A MENINA DE 10 ANOS DE IDADE EM SÃO LUÍS/MA
Redação: LuisCardoso
Robert
Serejo Olveira, depois de negar que era ele próprio quem estava sendo
preso na barreira policial da Estiva, e garantir que não era o autor da
morte da menor Alanna Ludmilla Borges, de 10 anos, confessou agora à
tarde no Comando Geral da Polícia Militar que estuprou e matou a
enteada, com os detalhes.

A
menor, que estava saindo do banheiro só de toalha, se assusto e ameaçou
gritar. Ele partiu pra cima dela e colocou as mãos na boca de Alanna
para que não pudesse gritar e despertar os vizinhos e a arrastou para a
sala onde terminou de consumar o ato.
O
assassino nega a participação de qualquer outra pessoa no episódio.
Depois do crime, foi pra casa dele agindo normalmente como se não
tivesse acontecido. Em seguida se dirigiu até ao Supermercado Maciel e
no dia seguinte, quinta-feira, pegou o ônibus que faz linha para São
José de Ribamar e de lá rumou para o Terminal da Cohab.
Procurou a praia da avenida Litorânea para planejar a fuga, sempre
acompanhado tudo que saia na imprensa. Informou que não tinha nenhuma
intenção de se entregar, mas acabou sendo descoberto dentro de uma Van
na Estiva.
COMOÇÃO E TRISTEZA EM BELÁGUA: FAMILIARES E AMIGOS PRESTAM HOMENAGENS AO VEREADOR DIEGO GRANJEIRO ASSASSINADO COM TRÊS FACADAS
Centenas
de amigos, familiares, vereadores, prefeito Hérlon Costa, Vice-prefeito
Norton Nazareno e demais autoridades acompanham o cortejo fúnebre do
vereador Diego Granjeiro, assassinado com três facadas pela esposa
foragida. O cortejo fúnebre está acontecendo na câmara de vereadores de
Belágua/MA. De acordo com os familiares o enterro está previsto para
manhã deste domingo (5) por voltas das 08 horas.
Segundo
de vários depoimentos, possivelmente, o crime aconteceu por volta das
19 horas dentro de casa pela própria esposa, conhecida como Cristiane
Granjeiro.
O parlamentar de 1º mandato na cidade teve a vida ceifada com três golpes de faca no momento em que dormia. Um golpe foi no pescoço, um atrás das costas e outro próximo ao fígado.
Ao cometer o crime que chocou as cidades de Belágua e Urbano Santos, a esposa fugiu do local, levando ainda o filho de apenas de 07 anos de idade.
O episódio aconteceu nesta sexta-feira (3) e foi encontrado o corpo sem vida na madrugada de sábado, por volta das 02 horas da manhã.
O parlamentar de 1º mandato na cidade teve a vida ceifada com três golpes de faca no momento em que dormia. Um golpe foi no pescoço, um atrás das costas e outro próximo ao fígado.
Ao cometer o crime que chocou as cidades de Belágua e Urbano Santos, a esposa fugiu do local, levando ainda o filho de apenas de 07 anos de idade.
O episódio aconteceu nesta sexta-feira (3) e foi encontrado o corpo sem vida na madrugada de sábado, por volta das 02 horas da manhã.
Até
o presente momento a principal suspeita do crime ainda se encontra
foragida. A última notícia é de que ela possivelmente encontra-se no
município de Santa Inês/MA. Até o momento não se sabe o motivo da tragédia.
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Secretário Carlos Lula fez vistoria a unidade que agora é administrada pela EMSERH. Foto: Nael Reis/Secap
O secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, afirmou nesta segunda-feira
(12) que o Governo do Maranhão vai tomar todas as medidas cabíveis para
que recursos que tenham sido desviados da área retornem aos cofres
públicos. A quarta fase
da Operação Sermão aos Peixes, feita pela Polícia Federal, identificou
irregularidades atribuídas ao Instituto de Desenvolvimento e Apoio à
Cidadania (Idac) na prestação de serviços à Saúde no Maranhão.
“A
gente vai tomar todas as providências para que o povo seja ressarcido.
Vamos pedir cópia do processo na Justiça Federal para buscar esse
ressarcimento aos cofres públicos”, disse o secretário durante vistoria
no Hospital Aquiles Lisboa, em São Luís.
A
unidade, que é referência no tratamento de pacientes com hanseníase,
passou a ser gerenciada pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares
(Emserh) após o decreto que cancelou o contrato com o Idac.
O
Governo do Maranhão vem reduzindo progressivamente a presença de
entidades terceirizadas na Saúde do Estado. A Emserh vem assumindo a
gestão dos hospitais.
“A
gente tem certeza de que o modelo é este: estamos acabando com a
terceirização do serviço público no Estado, e a Emserh vai
paulatinamente assumindo a administração dessas unidades”, afirmou
Carlos Lula.
Em
2014, na gestão passada, foram gastos R$ 925,6 milhões com essas
organizações. Em 2015, o valor já tinha caído para R$ 753,4 milhões. Em
2016, caiu para R$ 589,6 milhões. Ao todo, em dois anos, foram R$ 508,2
milhões economizados.
Vistoria
Na
vistoria feita no Hospital Aquiles Lisboa, foi verificado que a unidade
está funcionando de modo adequado e não houve nenhum prejuízo para os
pacientes ou para os funcionários após o decreto mudando a gestão.
Secretário Carlos Lula fez vistoria a unidade que agora é administrada pela EMSERH. Foto: Nael Reis/Secap
“Desde
o primeiro dia, já há uma semana, acontecem essas visitas às unidades
que estão passando para a administração da Emserh para não deixar nada
faltar nessas unidades. E o atendimento continua normal”, disse o
secretário Carlos Lula.
Os
pacientes também dizem que o atendimento continua normal. A dona de
casa Joselia Helena Freitas de Sousa, 38 anos, realiza o tratamento de
autismo da filha duas vezes por semana no hospital, recorrendo a terapia
ocupacional, fonoaudiólogo e psicólogo. “É um hospital muito bom, pude
ver aqui o desenvolvimento da milha filha. Os médicos são muito bons e
não faltam”, disse.
Ianik
Leal, presidente da Emserh, disse que as equipes técnicas do governo já
visitaram todas as unidades que eram administradas pelo Idac: “Com base
nos relatórios dessas unidades nós vamos poder agir efetivamente”.
“A
responsabilidade não é pequena, mas a Emserh é uma proposta do
governador Flávio Dino. Nós trabalhamos para uma saúde de qualidade,
para que todos os maranhenses possam ter uma saúde digna”, afirmou Leal.
O hospital
Entre
janeiro e abril deste ano, o Aquiles Lisboa realizou 30.164 consultas
com especialistas, além de oferecer 96.498 serviços, entre eles,
procedimentos odontológicos e exames de imagem e laboratório. A unidade
dispõe de clínico médico, dermatologista, pediatra, ginecologista,
ortopedista, neurologista, reumatologista, urologista, nutricionista,
psicólogo e fonoaudiólogo, além de terapeutas ocupacionais e assistentes
sociais.
“O
que temos é a garantia da continuidade dos serviços, e, nesta uma
semana, nós já conseguimos ampliá-los”, afirmou Raul Fagner Silva,
diretor administrativo da unidade.
“Os
funcionários do hospital e a comunidade receberam com alegria porque,
mesmo num momento tumultuado, a gente vai continuar com essa qualidade e
com o atendimento que os profissionais do Aquiles Lisboa fazem”.
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